Amo-te.
Lembrei-me agora e quis dizer-te já.
Não posso esperar mais, pois o meu pensamento voa e ponho já os pés ao caminho.
Tenho pouco tempo para as palavras, e mesmo aquelas que te digo, sempre na pressa dos dias, não são sobre amar.
Amo-te.
Não quero só pensar que te amo, porque o pensamento voa e as palavras que não te digo, e as que digo pensando, leva-os o vento.
Quero dizer-te assim, e quero dizer-te agora. Com palavras como pedras. Com palavras de verdade. Estas que te escrevo.
A vida corre. O tempo é pouco. Posso não ter tempo para te dizer depois, pois que o tempo já passou e não te disse. Ou disse?
Assim, escrevo.
Escrevo com a calma de quem caminha, escrevo sem que me interrompas com beijos, com abraços, com queixumes. Escrevo porque ninguém nos ouve.
Amo-te.
Não posso esperar mais, pois o meu pensamento voa e ponho já os pés ao caminho.
Tenho pouco tempo para as palavras, e mesmo aquelas que te digo, sempre na pressa dos dias, não são sobre amar.
Amo-te.
Não quero só pensar que te amo, porque o pensamento voa e as palavras que não te digo, e as que digo pensando, leva-os o vento.
Quero dizer-te assim, e quero dizer-te agora. Com palavras como pedras. Com palavras de verdade. Estas que te escrevo.
A vida corre. O tempo é pouco. Posso não ter tempo para te dizer depois, pois que o tempo já passou e não te disse. Ou disse?
Assim, escrevo.
Escrevo com a calma de quem caminha, escrevo sem que me interrompas com beijos, com abraços, com queixumes. Escrevo porque ninguém nos ouve.
Amo-te.
Não te entristeças se não te digo, na pressa dos dias.
As palavras vão sempre a pé.
Mas acabam por chegar.
Amo-te. Já te tinha dito?
O meu post n.º 100 é dedicado ao meu amor.
Foi ele que me ensinou que escrevendo perduro.
As palavras vão sempre a pé.
Mas acabam por chegar.
Amo-te. Já te tinha dito?
O meu post n.º 100 é dedicado ao meu amor.
Foi ele que me ensinou que escrevendo perduro.
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