In love: Sphynx Art #1

Não.

Este não é um post fofinho sobre gatos.

Em primeiro lugar porque os Sphynx se elevam muita acima dessa tendência que nos invade o feed de notícias em dias especiais, e em segundo porque tenho sérias dúvidas que a sua bizarra aparência nos permita sequer considerá-los fofinhos, mesmo nas fases mais prematuras da sua vida.
São no fundo aquilo a que chamo de anti-gato.

Desconhecia de todo, e julgo que a maioria das pessoas apenas conhece superficialmente, que à volta destes animais se erguesse uma tendência de tão grande importância no mundo das artes, levada a cabo por artistas gráficos, ilustradores, tatuadores, pintores e fotógrafos, que se dedicam em exclusivo ao culto dos Sphynx - o gato nu, e que se organizam diversos e diversificados eventos sobre a raça.

Apesar de ser muitas vezes confundido com o gato egípcio, o  gato Sphynx não chega a ser mais velho do que a pílula contracetiva e não é, como se pensa, uma mutação genética do gatinho de estimação da Deusa Isis; é apenas e só a descendência de uma primeira ninhada de gatos que nasceu em 1966 doentes com alópecia, gene recessivo que provoca a queda parcial ou total do pêlo/cabelo, e que se reproduziu dando origem a uma nova raça.

Deixo-vos para início de conversa a Vanessa a.k.a. Psyca (Instagram), uma das melhores ilustradoras portuguesas (vejam a galeria plizz, esta miúda tem muito talento, benzadeus) também consagrada internacionalmente na Sphynx Art.

Ao longo do dia espero apresentar-vos o melhor que se faz pela raça, que vai ganhando cada vez mais adeptos. E Não é para menos.
Estou rendida.

Vanessa, vamos nessa?

 

Quem feio ama bonito lhe parece.