4 de agosto de 2016

IMI


7 comentários:

  1. Uvinha, continuo com uma grande dúvida, talvez me possas esclarecer. Li algures que isto só afectará (nos casos em que afecta) se for pedida uma reavaliação do imóvel ou para casas novas. Será?

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  2. estes memes, estes memes...

    LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL

    :)

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  3. Três em um:

    Primeiro - Refira-se que este coeficiente (coeficiente de qualidade e conforto), e seus critérios, já existiam anteriormente, e que, recorde-se, foi introduzido no regime fiscal do IMI pelo governo PSD e CDS, de Durão Barroso e Paulo Portas.
    Segundo - Durante o governo de PSD/CDS, devido particularmente ao processo de reavaliação, a receita de IMI subiu mais 494 milhões de euros, um aumento de 43,5% face a 2011, acrescentando em muitas circunstâncias um mais pesado encargo às famílias portuguesas.
    Terceiro - Só nas touradas o sol é mais barato

    As coisas que eu sei, hein?

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    1. Pipocante Irrelevante Delirante5 de agosto de 2016 às 17:35

      Esse coeficiente, justo ou injusto, tenta diferenciar certas zonas urbanas.
      Esta "medida" faz distinção conforme os prédios estejam virados para norte ou sul. Ou entre andares, pois o rés-do-chão pode ter vista para o café da frente, enquanto que o 10º já vê a planície ribatejana.
      São critérios subjectivos. Por exemplo, eu acho uma vantagem ter vista para o cemitério. Dá menos trabalho quando for a minha vez, nem sequer é preciso carro para me transportar. E quando for preciso assombrar a esposa que cá fica, é só atravessar a rua.
      Para não falar no facto de, para se avaliar uma "vista", seria necessário um fiscal fazer a avaliação de todos as moradias e apartamentos do país. Exijo que venha cá alguém avaliar a minha vista (e não mandem um optometrista). E quando vier, que me diga se as rachas e inflitrações que o senhor construtor cá deixou, com beneplácito da Camara que passou licença, dão direito a agravamento ou redução no IMI.

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    2. O caricato é que os arquitetos/projetistas/construtores/whatever são pressionados para planearem as casas viradas a sul por questões energéticas, ambientais, etc, e agora são penalizados por estarem a fazer as coisas bem feitas.

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  4. As pessoas já pagam mais quando compram uma casa melhor posicionada. Não é por acaso que um 2º andar custa menos que um 3º. Logo, o valor do IMI é diferente.
    Portanto, e considerando este aspecto, estas diferenciações já existiam. O que acho grave é deixar à consideração das Câmaras o conceito de "vistas melhores e piores". Essa subjectividade é que pode gerar injustiças.

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  5. Só uma coisinha, neste momento o IMI só agrava para as casas novas e para quem pedir a reavaliação, mas não esquecer que todas as casas são reavaliadas automaticamente pelo fisco de 5 em 5 anos pelo menos. Ou seja todos levamos com as alterações, quer sejam para baixo ou para cima.

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