24 de setembro de 2014

Vou roubar um post à Mirone

Não resisti.
Por causa disto, lembrei-me disto:

- Oh mããããeeee...Por acaso sabes o que é que as loiras andam a fazer de joelhos nos supermercados???
- Sei lá, pah!!
- Andam à procura dos preços baixos...

12 comentários:

  1. Ora, era apenas um post sobre as pequenas coisas e a felicidade que podem trazer, parafraseando PMS. Os 20 euros de aumento do smn podem parecer uma miséria, mas tenho a certeza que farão diferença para quem tem de, com esse valor, pôr comida na mesa todos os dias.

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    1. Foi um grande post e publiquei no facebook, porque os "bota-abaixo" só sabem dizer mal.
      Vinte euros, nessa perspetiva é realmente muita massa. Eu achei delicioso. E raramente vou a essa superficie comercial, por ser um nadinha mais longe da minha casa.

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    2. Tenho um no r/c do meu prédio. Mas, a não ser que compres no supercor, acredito que nos outros supermercados também se consiga um cabaz razoável.
      Se Gostava que o salário fosse mais alto? Claro que gostava. Se o país conseguiria suportar um aumento maior? Tenho sérias dúvidas.

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    1. Anedotas de loiras... não são as melhores???
      Sabia milhentas anedotas quando era miúda.
      Agora olha, sumiram-se.

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  3. O problema que vejo nem é tanto o valor mas o facto de o smn continuar a ser utilizado como referência. Na construção civil, em rigor nos piores exemplos da cc, é obsceno ver alguns empreiteiros em automóveis topo de gama da empresa a pagar smn a homens que trabalham mais de 8 horas por dia sem quaisquer horas extra declaradas.

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    1. Na construção civil ganha-se, por norma, um pouco, muito pouco, acima do smn, de tal forma que os empresários não têm de fazer qualquer actualização regular como teriam de fazer se pagassem o salário mínimo.
      No sector operário, por exemplo no ramo dos texteis ou cerâmica, onde chegam a trabalhar centenas de mulheres, que muitas vezes não conhecem outro trabalho remunerado na vida, aí sim, o ordenado mais praticado é o smn.

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    2. Hoje o Camilo Lourenço falava no telejornal sobre o tema e deixou-me pensativa:
      Dizia ele que o aumento do smn deveria ser sempre da responsabilidade do Estado porque as empresa não podiam fazer as vezes da Segurança Social.
      Ou seja, se o Governo decidia aumentar a despesa das empresas com mais custo com pessoal, mesmo com os que não têm formação para receber esse valor decidido, então deveria ser o Estado a pagar essa diferença.
      Afirmava que assim, as empresas eram obrigadas a deixar de contratar pessoas sem especialização, porque mais vale ter alguém com especialização a ganhar menos (smm - agora mais elevado) do que pessoas indiferenciadas e sem formação, a ganhar mais.
      Intricado este Camilinho.
      Tenho de pensar bem nisto.

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    3. Há tb o ridículo custo da energia. Em unidades fabris de média dimensão a factura mensal é muitas dezenas de vezes o valor de um sm. Curiosamente essa página do velho memorando deve ter caído do dossier.

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