A Liberdade é conseguirmos libertar os outros das nossas próprias prisões.
Quando todos formos capazes da total permeabilidade na diferença, isto é, aceitar que os outros são e serão sempre diferentes de nós, aí, e só aí, poderemos pensar em Liberdade.
Até lá temos uma grande barreira comum para vencer: a soberba de acharmos que só aos outros cabe a difícil tarefa de nos aceitarem como somos, já que o que somos é tão-somente aquilo que temos de mais perfeito.
Só seremos livres quando permitirmos aos outros a sua própria liberdade.
Somos pois, ainda, e sempre, todos prisioneiros uns dos outros.
"Em cada esquina, um amigo; em cada rosto, igualdade."
Excelente..só e apenas excelente.
ResponderEliminarInspiração matinal. Eu e a gata, sozinhas em casa, a escrever.
EliminarJá consegui terminar finalmente os dois textos para a UpToLisbosKids que andavam aqui a marinar há semanas.
Às vezes preciso mesmo de estar sozinha.
Um abraço Tim Tim. Ainda há pouco te visitei. Não te vi. Estás escondida de chuva?
Uva, venho brindar contigo. Um brinde a todos aqueles que para além da palavra conhecem e põem em prática o seu significado.
ResponderEliminarUm abraço, Uva.
Outro Cláudia.
EliminarA Liberdade,
ResponderEliminara nossa e a dos outros
também se avalia por aquilo que pesa nos bolsos
nos deles e nos nossos
(não há maior prisão
de que a falta de pão)
Até o que tem pão se sente na prisão de ser o único que pode comer.
EliminarGostamos sempre de uma resposta quando lhe subscrevemos a prosa
EliminarSó há liberdade a sério quando houver a Paz, o pão, a habitação, saúde, educação...
ResponderEliminarBeijos, Uva. :)