@ Fotos da autora Uva Passa
(que tem sempre um cuidado extremo em captar os pormenores mais importantes da peça)
De repente, oiço um remoinho de vozes e um miúdo a por-se muito vermelho.
Já está! Pensei eu. Já levou com um rabo branco de uma qualquer Valquíria.
Afinal não.
Era uma cena ordinarona, plantada no centro da sala mais requisitada do museu.
Já nem na arte há decência?
Um lado da arte sempre foi provocatória, não? E isso já vem de longe, muito longe. O que me admira é fazer ainda admirar alguém. eheheheheheh
ResponderEliminarBom dia Uva
A arte admira-me sempre. Por isso é sou louca por ela.
EliminarUva, eu referia-me à sem vergonhice da arte eheheheheh
EliminarRealmente...
ResponderEliminar...nem a perna partida da rapariga impediu a sem-vergonhice...
:)
Estava toda escafiada! Pudera, com aqueles amassos!
EliminarToda a arte é uma indecência
ResponderEliminarQuem discorda, paciência
Oh UVA, todos os homens só pensam nisso :)
ResponderEliminarÀs de reparar na quantidade de alusões a sexo que se faz em tanta "obra de arte" da mais variada origem e propósito. Uma vez falei com um escultor em início, outro de carreira, e é sempre as formas femininas e o corpo feminino que os leva a esculpir, rss. Mas não só: começa a reparar com atenção em algumas imagens que ilustram blogues, por exemplo. Só pensam nisso e em «mamas e rabos» rsss.
Defendo que, se existe lugar para tudo, é na arte. Desde que exista um conceito/mensagem/ideia ou propósito e não como algo gratuito.
São lindas estas esculturas. Nada me choca nelas:)
ResponderEliminar~CC~