Estes últimos dias tenho usado e abusado do miúdo no que concerne à matemática e custa-me muito mas ele é diferente, tenho de arranjar mil estratégias para ensinar e outras tantas para perceber se ele percebeu, percebeste? Com ela não vou ser tão exigente, acho! Sei que proliferam os estudos por tudo e mais umas botas mas não podia estar mais de acordo com isto: http://time.com/4250968/why-parents-should-not-make-kids-do-homework/?xid=time_socialflow_facebook
Não é uma questão de exigência, é uma questão de a ajudar nas dificuldades que ela demonstra ter, mais não seja no próprio método de estudo. Se ela fica mais confiante com as minhas explicações, com a minha ajuda e com a revisão da matéria antes dos testes, então eu ajudo em tudo o que ela quiser. Agora de me perguntares se este exagero de matéria que despejam para cima dos miúdos é inútil, que faz desperdiçar tempo que podia ser aproveitado para outras atividades, então digo-te que sim. É demais e exige demais de toda a família. O nível de exigência que uma mãe tem com os filhos não depende da capacidade deles. A minha filha é uma miúda inteligente, mas baldas, se não exijo dela, espalha-se. Gostava que ela fosse feliz na escola, e isso implica ter resultados suficientes. Para eles aparecerem, ficar dias inteiros a ver televisão ou a ler, sem pegar nos livros, não é solução. E digo-te mesmo: detesto matemática e nem sequer a sei ensinar.
Ainda n "desbundo" esse mundo mas do q vejo por colegas, parece-me de facto excessiva a carga. Ou eu apaguei da minha memória ou n tenho nada ideia de ter tido algo próximo disto, e n acho q me tenha feito falta.
Então aqui vai: este programa de Matemática é simplesmente criminoso dado o público -alvo que atinge. Não há cuidado nos conteúdos distribuídos pelo 1º ciclo, os alunos do 3º e 4º ano destes últimos tempos foram cobaias. Os professores os seus algozes, as famílias que, na VERDADE se interessam pelo percurso académico dos seus filhos, e se preocupam de VERDADE, com o tempo que as acrianças precisam de dedicar ao mesmo, são uns verdadeiros mártires. Há professores do 1º CEB a pedir à boca pequena a entrada dos aluno no 1º ano, com a idade de 7 anos, para que o seu grau de maturidade e abstração permita dar resposta ao que lhes querem exigir. Depois, temos de perceber que a tutela tem andado a brincar à apanhada com "isto da educação": «Um-dó-li-tá / Cara de amendoá / Um soleto coloreto / Quem está livre livre está»- no entra e sai de ministro, cada um escolhe para a si, aquilo que quer impor na pasta que lhe atribuíram- eram as competências, depois, vieram as metas, agora já não as querem... e antes, muito antes, eram os objetivos. Não sei se exagerei. É possível. Um beijo , Uva. Paciência e resiliência.
Estes últimos dias tenho usado e abusado do miúdo no que concerne à matemática e custa-me muito mas ele é diferente, tenho de arranjar mil estratégias para ensinar e outras tantas para perceber se ele percebeu, percebeste? Com ela não vou ser tão exigente, acho!
ResponderEliminarSei que proliferam os estudos por tudo e mais umas botas mas não podia estar mais de acordo com isto:
http://time.com/4250968/why-parents-should-not-make-kids-do-homework/?xid=time_socialflow_facebook
Percebo, claro.
EliminarNão é uma questão de exigência, é uma questão de a ajudar nas dificuldades que ela demonstra ter, mais não seja no próprio método de estudo. Se ela fica mais confiante com as minhas explicações, com a minha ajuda e com a revisão da matéria antes dos testes, então eu ajudo em tudo o que ela quiser. Agora de me perguntares se este exagero de matéria que despejam para cima dos miúdos é inútil, que faz desperdiçar tempo que podia ser aproveitado para outras atividades, então digo-te que sim. É demais e exige demais de toda a família.
O nível de exigência que uma mãe tem com os filhos não depende da capacidade deles. A minha filha é uma miúda inteligente, mas baldas, se não exijo dela, espalha-se. Gostava que ela fosse feliz na escola, e isso implica ter resultados suficientes. Para eles aparecerem, ficar dias inteiros a ver televisão ou a ler, sem pegar nos livros, não é solução.
E digo-te mesmo: detesto matemática e nem sequer a sei ensinar.
Ainda n "desbundo" esse mundo mas do q vejo por colegas, parece-me de facto excessiva a carga.
EliminarOu eu apaguei da minha memória ou n tenho nada ideia de ter tido algo próximo disto, e n acho q me tenha feito falta.
Então aqui vai:
ResponderEliminareste programa de Matemática é simplesmente criminoso dado o público -alvo que atinge. Não há cuidado nos conteúdos distribuídos pelo 1º ciclo, os alunos do 3º e 4º ano destes últimos tempos foram cobaias. Os professores os seus algozes, as famílias que, na VERDADE se interessam pelo percurso académico dos seus filhos, e se preocupam de VERDADE, com o tempo que as acrianças precisam de dedicar ao mesmo, são uns verdadeiros mártires. Há professores do 1º CEB a pedir à boca pequena a entrada dos aluno no 1º ano, com a idade de 7 anos, para que o seu grau de maturidade e abstração permita dar resposta ao que lhes querem exigir. Depois, temos de perceber que a tutela tem andado a brincar à apanhada com "isto da educação": «Um-dó-li-tá / Cara de amendoá / Um soleto coloreto / Quem está livre livre está»- no entra e sai de ministro, cada um escolhe para a si, aquilo que quer impor na pasta que lhe atribuíram- eram as competências, depois, vieram as metas, agora já não as querem... e antes, muito antes, eram os objetivos.
Não sei se exagerei. É possível.
Um beijo , Uva. Paciência e resiliência.
Uva, só para meter nojo :))) Vai lá ver http://pensamentosdeumagaja.blogspot.pt/2016/03/uva-olha-eu-ainda-ha-pouco.html
ResponderEliminarJinhos
Eu sou super rápida a matemática! Erro sempre nas respostas... mas sou rápida xD.
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