10 de fevereiro de 2015

E as sonsas oportunistas?

Toda a gente detesta fanáticos, gente com opinião de jumento, que não arredam o pé do caminho, mesmo perante as evidências, e três ou quatro a puxar-lhes pela arreata.
Há pessoas que mesmo vendo o caminho em frente, se escusam de caminhar, estacam, empancam a circulação, irritam os que querem passar e na sua cómoda e oportunista posição, ali especados no meio do caminho, aproveitam-se do que os outros trazem e lhes vão deixando por pena ou ignorância.
A metáfora ignóbil, e há falta de melhor, é quando andamos numa rua movimentada e esbarramos repentinamente contra um arrumador toxicodependente que por ali anda a pedir cigarros.
Credo homem! Saia-me da frente! Não quer avançar com a sua vida, mas pelo menos não me atrapalhe o caminho!

O mesmo para os pais que insistem em não vacinar os filhos.
Estranho?
Nem por isso.
Os pais que não vacinam os filhos, considero-os eu, uma seita do pior, uma seita que não se demove da ideia, potencialmente assassina, de ser prejudicial vacinar as crianças.
Não sei exatamente onde foram buscar a ideia peregrina de que os efeitos secundários matam mais do que as doenças contra as quais as vacinas imunizam, mas, e na minha humilde opinião, os seguidores desta corrente andaram a ler os compêndios errados, demonstrando uma total falta de senso, de sentido crítico e de humanidade, além de ser uma posição oportunista e comodista, se comparada à dos pais que vacinam as suas crianças, pagam as vacinas e se sujeitam aos 'devastadores' efeitos secundários embandeirados pelos primeiros.

Uma vacina atinge a sua máxima potencialidade quanto mais pessoas estiveram vacinadas, isto é, quando se passa da imunidade individual para a chamada imunidade de grupo (ou efeito rebanho).
Ora é precisamente aqui que assenta o erro de quem não vacina os filhos, porque julga que ao não apanhar a doença, o seu filho está imune a ela, mesmo que seja um não vacinado, esgremindo bem alto a espada ferrugenta contra a ciência.
Esta ilação é, além de perigosa, sonsa, porque está cientificamente provado que mesmo os indivíduos que não foram vacinados, beneficiam do efeito protetor das vacinas do restante 'rebanho'. Ora se há 95% da população vacinada, é natural que o vírus circule em menor quantidade e com menor agressividade, 'salvando' os que não têm as vacinas.

Quero eu dizer com isto, que se toda a gente for sugada por esta seita de 'eco-bio-naturalistas oportunistas', que no fundo se aproveita das vacinas que os outros têm, em breve assistiremos a uma regressão, e onde se viam doenças já completamente erradicadas, ver-se-ão doenças ainda mais fortes abrindo brechas nas defesas imunitárias da população e avançando destemidas.
Não me parece que isto seja diferente de qualquer fanatismo, porquanto põe em causa a vida dos outros para proveito próprio.

51 comentários:

  1. Mas te garanto que estes, os que não vacinam porque os laboratórios blá, blá, blá, são maus, blá blá blá, só pensam em lucros blá blá blá, são os primeiros a correr para a farmácia quando se lhes dá uma dor de barriga.

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  2. Amén. Eu não diria melhor.

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    1. Não sou religiosa, mas amén também para ti ;) Esta gente teimosa, apre!
      Abraço e bem vindo Bruno Santos!

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  3. Em Portugal, essa moda da não vacinação parece que só agora está a começar (tenho uma amiga enfermeira que diz que só agora é que se começa a ver o fenómeno com mais frequência no cebtro de saúde onde trabalha), mas é caso para perguntar se isso não será negligência... se calhar era pôr os senhoras das cpcj a pensar nisso, não?

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    1. Mas não continua a ser obrigatório apresentar o boletim de vacinas para matricular as crianças na escola? É que acho que isso ainda é o que nos vai safando dos maluquinhos da não vacinação

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    2. Mirone, pode ser negligência sim. Ha casos.
      Mas falo das que se alistaram na seita. As super-mães!
      São é burras e potencialmente mais perigosas que as próprias doenças.
      Já tive o (des)prazer de privar com duas oportunistas destas, caramba, só à estalada.
      Desisti...

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    3. Lady:

      A vacinação não é obrigatória em Portugal com excepção das vacinas contra o tétano e difteria.
      O Decreto-Lei nº 44198 de 20.02.1962 que ainda não revogado estabelece nos artigos abaixo transcritos as condições de obrigatoriedade para estas vacinas:

      Artigo 1.º
      É obrigatória a vacinação antidiftérica e antitetânica de todos os indivíduos domiciliados no País, dos 3 aos 6 meses de idade, com administração de doses de reforço, pela primeira vez, entre os 18 e os 24 meses e, pela segunda vez, entre os 5 e os 7 anos de idade.

      Art. 2.º
      Nenhum indivíduo com menos de 10 anos poderá frequentar ou fazer exame em qualquer
      estabelecimento de ensino sem que, por certificado médico ou atestado da respectiva autoridade
      sanitária, prove que se encontra devidamente vacinado contra a difteria.

      Art. 3.º
      Para além dos 7 anos de idade e sem prejuízo do disposto no artigo seguinte, a vacinação
      antitetânica é obrigatória de cinco em cinco anos para os indivíduos que exerçam qualquer das
      actividades constantes de lista a publicar por portaria do Ministro da Saúde e Assistência.

      Art. 4.º
      Nenhum indivíduo poderá frequentar ou fazer exame em qualquer estabelecimento de ensino ou ser admitido em quaisquer funções públicas, dos corpos administrativos, dos organismos corporativos e de coordenação económica ou das pessoas colectivas de utilidade pública administrativa sem que, por certificado médico ou atestado da respectiva autoridade sanitária, prove que se encontra devidamente vacinado contra o tétano. A prova desta vacinação será também exigida para o exercício das actividades que vierem a ser incluídas na lista a que se refere o artigo 3.º

      Art. 5.º
      Sem prejuízo das sanções aplicáveis, os indivíduos sujeitos à vacinação que voluntariamente não tenham cumprido as obrigações decorrentes deste diploma serão convocados para comparecer, em dia e hora designados, no local marcado para a vacinação. Tratando-se de menores em idade escolar, a convocação será feita na pessoa de seus pais, tutores ou entidades que os tenham a seu cargo.

      Art. 6.º
      A vacinação será dispensada quanto aos indivíduos que apresentem certificado médico
      comprovativo de contra-indicação ou quando esta seja verificada pela autoridade médico-sanitária.
      § único. Logo que cesse o motivo da contra-indicação será obrigatória a vacinação respectiva.

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    4. Obrigada UVA. Por acaso pensei que seriam todas as do plano nacional.

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    5. Tal como tu, vejo oportunismo nisto:
      Eu sei que 95% da população vacina os seus filhos, o que faz com que determinadas doenças estejam teoricamente erradicadas. Sendo assim, não há perigo se não vacinar os meus filhos pois eles apenas contactarão com crianças vacinadas, ou seja, não terao contacto com a doença.
      No fundo aproveitam-se da protecção de uma vacina que os outros tomam mas que não querem para si.

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    6. Exatamente. Sonsas e oportunistas. Andam ali a passear pelos intervalos da chuva, são favorecidas pela água que rega os campos mas não molham a cabeça.

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    7. Sabes o que me mete uma raiva descomunal? É que essas pessoas por norma não sabem do que falam. Todas invocam aquele pseudo-estudo (falso) que dizia que as vacinadas levavam ao autismo.
      O estudo já foi mais que contradito, já foi comprado que é falso, um "não" estudo mas há sempre as alminhas crentes...

      Se há vacinas que eu própria tenho um tanto o pé atrás como a Bexsero com o Sindrome de Kawasaki como possível efeito secundário ( esta não sei se devo dar ou não ao meu filho), há outras que estão mais que testada e cuja eficácia está mais que comprovada e os efeitos secundários são tão "irrelevantes" que nem há comparação entre os beneficios que trazem e os possíveis efeitos secundários que são mínimos...

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  4. Outra vez- Nem mais! É uma questão de saúde pública. Mas está na moda. E esta ideia de que há todo um complot capitalista das grandes farmacêuticas pode ter alguns aspectos verídicos mas, no fundo, leva a que esta gente meio vegan-hippy-new-age fique cega. Não vê os benefícios para os seus, mas também para os demais. Para as décadas de conquistas da medicina. É simultaneamente ser-se estúpido e egoísta. E sim, é fanatismo, porque ao mesmo tempo querem doutrinar o povo, acham os restantes uns pouco iluminados e querem atrair os indecisos...

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    1. Entretanto, a estupidez humana continua a superar-se a si própria: http://www.myfoxphilly.com/story/28056642/parents

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  5. Ainda bem que tocas neste assunto, tenho tido algumas discussões interessantes relacionadas com o tema. O meu filho é autista e tem também uma doença rara que lhe tem impostos algumas restrições a vários níveis. Como tal faço parte de alguns grupos de partilha de informação para crianças com necessidades especiais e outros de autistas. Vejo, especialmente nos grupos/pais de autistas, que a opinião quase generalizada é que são as vacinas, na maioria dos casos, que provocam o autismo.
    E apresentam todos esses argumentos ridículos de que falas, inspiram-se em grupos de atrasados mentais dos EUA para comprovar as idiotices que apregoam e o mais grave, é que há sempre pessoas que vão atrás dos argumentos, tentei por diversas vezes contrapor com estudos científicos que demonstram o contrário ou que, no minímo levantam a dúvida. Tentei o argumento do reaparecimento de doenças que estavam erradicadas, pelo menos nos países industrializados, tentam levar-me a crer que é lobbie das farmacêuticas e dos médicos. Acredita, já desisti, não vale a pena, estão convertidos!!

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    1. Já ouvi falar.
      Mas há novas teorias totalmente diferentes dessa.
      Não creio que seja a vacina.
      Não nenhum menino não vacinado que não seja autista?

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    2. Querias dizer, não vacinado mas autista? Não conheço nenhum caso, mas também acredito que em Portugal não haja muitos casos de crianças não vacinadas, o movimento "contra vacinas" é recente, honestamente, não sei.
      O que é grave é que a maioria de estudos sobre o autismo, apontam para tantos factores diferentes, há tantas possibilidades e tão poucas certezas. Não quer dizer que a vacinação não possa em alguns casos ter influenciado ou mesmo provocado a a alteração do espectro mas deixar de vacinar contra doenças mortais? Pôr em causa toda uma população por estudos não comprovados??

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    3. Sim queria. Para contrapor a teoria que são as vacinas que originam o autismo.

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    4. Os defensores dessas teorias que ligam as vacinas ao autismo é tão falacioso. Evidentemente o autismo afecta sobretudo crianças vacinadas, mas isso é porque a larga maioria das crianças é vacinada. Felizmente ainda são poucas as crianças não vacinadas, o que faz com que sendo a incidência do autismo igual à verificada no grupo de crianças vacinadas (inferior a 1%) seja raro encontrar um autista entrea as crianças não vacinadas.
      De todo o modo, é como dizes, Be, há muits estudos a encontrar outras causas para o autismo (há inclusive estudos que defendem que algumas crianças nascem autistas).

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    5. Creio que as crianças nascem autistas. Faz-me sentido isso, mas é preciso ter muito cuidado para não passar depois a culpa para as mães e para os fatores comportamentais durante a gravidez.
      Isso seria um peso muito grande.

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    6. Eu não tenho grandes certezas sobre se o autismo se desenvolve na gravidez ou se pode haver uma alteração do espectro durante a mesma, já li tanta coisa, já tive longas conversas com os médicos do pequeno e nem eles têm grandes certezas. No caso de macaquito, ele nunca apresentou as características típicas enquanto bebé, se bem que a neurologista me começou a fazer perguntas "óbvias" por volta do ano e meio/dois anos, tendo em conta que ele sempe teve atrasos de desenvolvimento motor e cognitivo desde que nasceu aliados à outra doença, foi sempre relativo. A partir dos 3 anos comecei a desconfiar, comportamentos atípicos, as alterações de rotina eram uma crise, tiques, obsessões. No entanto, não é um autista fechado, é um puto que comunica (e como!! ;) ), super divertido, meigo, que adora o abraço, não socializa muito com outras crianças mas procura qualquer adulto e conversa como se fosse um adulto. Não sei se nasceu autista, no meu caso, como ele tinha ataques na barriga, durante a gravidez, esses ataques fazem com que fique sem respirar e daí tenham resultado algumas sequelas neurológicas, pode ter sido mas nunca me senti culpada de nada. É um processo psicológico, de aceitação, aqui não se trata de culpar nada, nem ninguém, apenas de aceitar. Obviamente, muitas mães procuram a culpa, nelas próprias ou nos outros, nas vacinas, na comida, no parto, no médico, no marido... e depois descambam para teorias parvas e infundadas como esta da vacinação.

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    7. Era precisamente isso que eu queria dizer, essas outras mães que não aceitam e procuram atirar as culpas, ou para elas próprias ou em outras pessoas.

      Eu tive um problema (hiperatividade extrema) muito estúpido. A minha mãe sofreu horrores, eu tinha ataques de arrancar as solas dos sapatos esfregando-os freneticamente um no outro, e subia pelas adoelas acima e ficava lá horas em cima das portas, ou então estava tipo 4 horas a ver bonecos mas com a cabeça para baixo e os pés na parede, não comia nada de nada, cuspia tudo, e ninguém me aceitava na escola, e para te ser sincera não me lembro de estar em nenhuma festa de aniversário de amiguinhos... nenhuma. Não me convidavam. Imagina isto para uma mãe...
      Foi um inferno.
      As teorias dessa altura apontavam a cesariana como a causa do meu problema que diziam ser incurável. 'A menina vai ser assim para sempre, tem de aceitar.'
      Eu nasci totalmente fora do prazo, a minha mãe dizia que eu tinha azedado, mas nunca se culpou.
      Lá está, são capacidades diferentes de se encarar os problemas graves dos filhos.

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    8. A teoria da cesariana é muito boa :) god! Parece-me a tendência para culpar as mães que não amamentam por todos os crimes da humanidade. Sou mesmo contra os fanatismos! Todos!!

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  6. Não vacinem.
    Mas visionem isto:
    https://www.youtube.com/watch?v=XOKEkPY5TFU

    E há todos estes, à escolha:
    https://www.youtube.com/results?search_query=meningitis+vaccine

    Espera. Se calhar, são sensíveis e não podem ver estas coisas.

    OK. Cabeças na areia. Já.

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  7. Puseste-me a cogitar num assunto que nunca me tinha atormentado os neuróneos, não tenho por norma duvidar de pessoas que é suposto perceberem bem mais do assunto do que eu, se mandam vacinar, eu vacino, ponto. Mas por exemplo...entre a mais velha e a mais nova já mudaram de ideias quanto à do colo do utero...se me passa pela cabeça o argumento do "negócio" e dos lobbies, passa...mas passa e anda, prefiro continuar a acreditar que a saúde (e a proteçã dos mais pequenos) está primeiro, beba água do vimeiro:)

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    1. A do colo do útero é para dar! Qual é a dúvida? Essa porcaria do HPV é super malinosa.
      Todo o cuidado é pouco.

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    2. Fizeste muito bem. Também vou dar. ;)

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    3. A do colo do útero já está no plano nacional. Mas não esteve sempre, e era caríssima (3 doses x 120 euros, ou coisa assim). Mas também deveria ser administrada aos rapazes, numa toma única, e não é...

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    4. Porque eles não padecem, só transmitem. Deve ser por isso. Não sei, mas é estupido.

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    5. Sim, não "se" adoecem, mas adoecem-nos/nas... e a vacina está preparada para eles também, exactamente para bloquear a transmissão.

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    6. Na verdade eles também adoecem: verrugas genitália e cancro do pênis, mas e muito mais raro!

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    7. Ou bastante mais comum, cancro do recto, em homossexuais.

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  8. Essas das vacinas devem ser as mesmas que levam os putos para o estádios de futebol em dia de derby!

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  9. Por mim assinavam um documentos em como se responsabilizavam em caso de não vacinação. Com todos os custos imputados.

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    1. Mas os custos de um surto de varíola ou sarampo ou rubéola, que matam milhões, não podem ser imputados a um anormal que decide não vacinar.
      Esses 'custos' que são vidas humanas, devem ser obrigatórios à partida com multas pesadas aos prevaricadores.
      Não é com a responsabilização, é mesmo com a punição. ASAE das vacinas!

      (Não sei se é exatamente o mesmo que querias dizer. Entendi do teu comentário que se devia responsabilizar depois se o não vacinado ficasse doente - estou a delirar?)

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  10. E sabes o que me preocupa? Que os meus filhos possam apanhar uma dessas doenças mesmo estando vacinados. Porque as vacinas não são eficazes a 100%. É egoísta, mas é o que me preocupa.
    Há dias ouvi um médico afirmar que esta moda só vai passar quando começarem a morrer pessoas. E, se calhar, tem razão.

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    1. Pois é isso que as mães ecologicas não percebem.Que ao não vacinar não estão só a deixar os filhos em risco, mas toda a população.

      Há malta muito doida.

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  11. É pá souesmo da aldeia. Desconhecia que havia gente contra a vacinação. Por aqui, se há vacina é para dar e pronto!

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    1. As pessoas (e por princípio) são contra tudo.
      Depois há umas que são mais radicais e fazem de tudo para serem diferentes.
      E só fazem merdelim...

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  12. Epa essa malta da vacinas...só me apetece bater-lhes. E é mm isso q dizes, eventualmente um n vacinado n apanha pq a maioria da população esta vacinada o q evita surtos.
    Mas adoro esse argumento dos efeitos a longo prazo, eapecialmente quando ditos, muito seriamente, enquanto seguram num cigarrito (alguns inclusive ao pé das criancas) (note-se eu fumava até há 9 meses atras, n é uma critica ao tabagismo, mas sim ao q me parece ser incoerente)

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    1. Por mim é usar de x-trema biolência! ;)
      Eu percebo-te perfeitamente moça, perfeitamente.

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  13. É isso e os partos em casa... Não percebo a necessidade de recusar opções que vieram reduzir taxas de mortalidade.

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    1. Ahhhhh os partos em casa.
      Se me dás o obséquio, vou dissecar o assunto num postito.

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  14. Uva, touché!

    A moda agora é regredir, não evoluir. Veja-se a programação da televisão nacional que fica tudo dito ;)

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