O jeito dá jeito, mas a força, com o devido respeito, é desnecessária. Quando são pequenos não é preciso dar com força, que o gesto é tudo. Quando são crescidos, a força não faz mais do que alimentar a revolta.
Toda a razão Ente. Já dei umas palmadas na ML, algumas muito bem dadas, mas ela não se esqueceu. E era pequena. Agora já não dou. Falamos e eu às vezes grito. Gritar também não é bom. Ela queixa-se.
(Aos crescidos já não vale a pena bater, porque o erro vem de trás. Falta de educação.)
Dentro de quatro paredes é com consentimento vale tudo menos tirar olhos, mas suponho que não seja dessas palmadas que estejas a falar. Ainda há pouco falava com o Silentan sobre a necessidade de escolhermos as lutas que queremos travar. O Diabo é quando temos que travar lutas para as quais não temos a menor vontade. Uma delas é gente malcriada, detesto ter de "lutar" com pessoas grosseiras, só o faço se tiver mesmo de ser.
Depois das 3 páginas que li da Elena Ferrante no caminho para o escritório, esta foi a melhor do dia: a necessidade de escolhermos as lutas que queremos travar. Eu ando sempre numa luta para não travar lutas. Mas decidi acabar com isso agora para setembro. Não travarei mais lutas com pessoas. Vou finalmente armar-me em madura e deixar o nariz arrebitado para os garotos. Vou ser como a Filipa. Uma Uva totalmente zen.
É o que eu digo. Pela lógica, como não andei a levar palmadas devo ser uma mal educada, uma selvagem incorrigível. E o pior é que também não as dou ao meu filho e, quem sabe, ele vai pelo mesmo terrível caminho :) Quanto aos adultos, dou-lhes muitas palmadas imaginárias, sempre me consola um bocado a alma.
Confesso, dei umas palmadas ao meu filho. Ah, e também lhe levantei a voz várias vezes! Resultado: um doce de educação com os outros, um chato do camandro em casa (às vezes, vá).
Desconfio que com "Nalgadas" não estamos a falar de "Palmadinhas de amor"! Não sei porquê... É cá uma impressão com que fiquei, Uvita
ResponderEliminarPois não. É mesmo tipo no meio lá dos coisos rijos.
EliminarBem me pareceu...:)
EliminarOs pais n os souberam educar...mas eu estou disponivel p lhes dar nos cornos, cof cof, quero dizer, dar uns açoites (sem conotação sexual, sim!)
ResponderEliminarEntão anda cá que tenho aqui uma pequena lista.... traz o barrote!
EliminarQuerida Uva Passa,
ResponderEliminarÀ questão colocada, só posso responder negativamente. Já se fosse "dar"...
Um beijo,
Outro Ente.
Também estou no lado do dar... tenho imenso jeito e força.
EliminarO jeito dá jeito, mas a força, com o devido respeito, é desnecessária. Quando são pequenos não é preciso dar com força, que o gesto é tudo. Quando são crescidos, a força não faz mais do que alimentar a revolta.
EliminarToda a razão Ente. Já dei umas palmadas na ML, algumas muito bem dadas, mas ela não se esqueceu. E era pequena. Agora já não dou. Falamos e eu às vezes grito. Gritar também não é bom. Ela queixa-se.
Eliminar(Aos crescidos já não vale a pena bater, porque o erro vem de trás. Falta de educação.)
Dentro de quatro paredes é com consentimento vale tudo menos tirar olhos, mas suponho que não seja dessas palmadas que estejas a falar. Ainda há pouco falava com o Silentan sobre a necessidade de escolhermos as lutas que queremos travar. O Diabo é quando temos que travar lutas para as quais não temos a menor vontade. Uma delas é gente malcriada, detesto ter de "lutar" com pessoas grosseiras, só o faço se tiver mesmo de ser.
ResponderEliminarDepois das 3 páginas que li da Elena Ferrante no caminho para o escritório, esta foi a melhor do dia: a necessidade de escolhermos as lutas que queremos travar.
EliminarEu ando sempre numa luta para não travar lutas. Mas decidi acabar com isso agora para setembro. Não travarei mais lutas com pessoas. Vou finalmente armar-me em madura e deixar o nariz arrebitado para os garotos.
Vou ser como a Filipa. Uma Uva totalmente zen.
A Pipinha? Zen? ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahah
EliminarQuanto ao resto, eu tenho aqui várias chibatas, dos meus tempos de amazona. Em precisando de ajuda é chamar...
;)))))))) Eu acho-a fofinha. Não mata uma mosca.
EliminarFico muito contente de ter reforços de luxo e de peso!!
É o que eu digo. Pela lógica, como não andei a levar palmadas devo ser uma mal educada, uma selvagem incorrigível. E o pior é que também não as dou ao meu filho e, quem sabe, ele vai pelo mesmo terrível caminho :) Quanto aos adultos, dou-lhes muitas palmadas imaginárias, sempre me consola um bocado a alma.
ResponderEliminarConfesso, dei umas palmadas ao meu filho. Ah, e também lhe levantei a voz várias vezes!
ResponderEliminarResultado: um doce de educação com os outros, um chato do camandro em casa (às vezes, vá).
Beijos, Uvinha. :)
Se não vão lá com conversas, uma palmada na hora certa no sítio certo nunca fez mal a ninguém. Bjs Uva
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