Nasceu no México, no dia de hoje, em 1907.
Judia primeiro, pintora depois, foi uma das mais importantes artistas, revoluionária, comunista, do século XX.
As feridas de Frida tornaram-na uma mulher de sentimentos incomensuravelmente soberbos. Posso até dizer que a tragédia que foi desde sempre a sua vida, foi o motor da sua arte, e o nosso deleite.
“Pinto a mim mesma porque estou sozinha e porque sou o assunto que conheço melhor”.
Pintou ao todo 55 auto retratos, a grande maioria dos quais deitada numa cama de hospital, olhando para um espelho, enquanto recuperava de um infame acidente de autocarro que quase a matou.
Frida, a pintora que caminhava com uma perna mais fina que a outra, e um pé atrofiado devido a uma infantil [6 anos] poliomielite, foi afinal a primeira pintora mexicana que teve um de seus quadros expostos no Museu do Louvre. Um ano antes da sua morte.
“Espero a partida com alegria…e espero nunca mais voltar…Frida.”
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