25 de janeiro de 2018

PREGO NO PÃO

Lisboa está a tornar-se num antro de psicopatas.
Inescrutável e doente, é só o que me apraz dizer da criatura que fez um trabalhinho destes para resolver a [sua] questão com os cães dos vizinhos.
Talvez faça o mesmo numa festa de crianças, acaso tenha por elas o mesmíssimo desprezo.
Nunca saberemos e ninguém poderá prever, de que buraco saíram certos homens e, quando os encontrarmos, que trincheira nos pode salvar.









16 comentários:

  1. Uva, não me vou alongar muito até porque é óbvio que é de uma estupidez sem limite. Vou apenas dizer duas coisas: não percebi a ponte quando falaste em crianças nem o cão solto num parque.
    Era só isto.

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    1. A ponte é esta: Uma pessoa que coloca pregos em pedaços de pão para matar cães soltos num parque, imagino que em agonia atroz, é capaz de tudo. É só isto.
      Entretanto, influenciada por um estudos que ando a ler sobre psicopatias, uma das características mais evidentes em psicopatas e sociopatas, borderlines, etc, é que pessoas que ferem animais deliberadamente com requintes de malvadez (como é o caso) são propensos a magoar crianças ou pessoas da mesma maneira, como se fizessem testes e depois zás.
      Fiz uma associação.

      (É um tema muito interessante.)

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    2. Todos nós, em tocando no ponto certo, somos capazes de tudo e não foi preciso nenhum estudo (?) Para chegar a esta conclusão.
      "Crianças ou pessoas"
      ...


      ...

      Pá, talvez por andar afastada disto dos blogues há ja algum tempo, não consiga ver o verdadeiro alcance da coisa, o problema só pode ser meu, não ligues.

      Continuo a achar tudo uma merda, os pregos, os cães soltos e os estudos que mostram não sei quê.

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    1. Não é só isso Roger.
      As pessoas com parafusos a menos não andam para aí a matar animais com pregos.
      Isto é gente doente, e gravemente doente.

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    2. Gente com um dúzia de parafusos a menos...

      ou pensa que um maniaco-depressivo-demente
      tem todo o seu juízo e não é um doente?

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  3. A crueldade humana (?) não tem limites.
    Pensar que me cruzo, com toda a certeza, com gente (?) assim todos os dias.
    (Mas lembras-te de te dizer, há muito tempo, que a doença mental anda por aí, numa frequência e profusão muito maiores do que imaginamos? Olha, basta vir para a internet.)
    (Espero que esses FDP pisem um desses nacos de pão, caiam de boca em cima dele, e preguem as mãozinhas ao chão com outros bocados que ali tenham deixado.)

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  4. Demência ou maldade pura e dura?

    Beijos, Uvinha :₩

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  5. Quem devia comer pregos com a testa é quem não apanha os cocós dos cães do chão. Os animais não têm culpa.

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    1. Fui ler o post original. Se os donos se preocupassem verdadeiramente com o cão, não o deixariam à solta, ainda para mais sabendo que há gente capaz de tudo. Será que depois vão à procura dos cocós para os apanharem? Será que pensam nas pessoas que deixam de poder utilizar os relvados? Será que cumprir a lei, que tanto defendes, e não deixar cães à solta no espaço público não seria o suficiente para que tudo isto fosse evitável?

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    2. Isso também é uma grande verdade, mas ainda assim não desculpa o comportamento do anormal que fez isto.
      Eu tenho medo de cães, e se vejo um solto dá-me logo vontade de morder no dono do cão.
      Ainda assim acho que há melhorias nesse aspecto. Da parte das autarquias e da parte dos donos dos cães.

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  6. Que me perdoem os mais sensíveis, mas essa gente para mim merece a morte. De preferência a mesma que queriam dar aos pobres bichos. Claro que somos todos responsáveis pelos nossos animais e devemos garantir que não incomodam as outras pessoas. Mas isto é de uma crueza e maldade indescritíveis. Para mim, quem faz a um animal, também faz a uma criança ou idoso. Basta acreditar que não vai ser descoberto nem punido.

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  7. Vi essa imagem no facebook. Gente doente!

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